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Home»Entretenimento»Daniela Mercury se revigora na roda gregária e politizada do álbum ‘Cirandaia’
Entretenimento

Daniela Mercury se revigora na roda gregária e politizada do álbum ‘Cirandaia’

outubro 20, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Daniela Mercury canta com Alcione, Chico César, Dona Onete, Geraldo Azevedo e Rachel Reis ao longo das 12 faixas do álbum ‘Cirandaia’
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Cirandaia
Artista: Daniela Mercury
Cotação: ★ ★ ★ ★
♬ Cirandaia é o melhor álbum da discografia recente de Daniela Mercury e o mais relevante desde Canibália (2009). Equilibrando temas autorais com composições de lavras alheias ao longo de 12 faixas (outras três músicas serão lançadas posteriormente na edição deluxe), a cantora e compositora baiana se revigora e se expande na roda feminina, gregária e politizada de Cirandaia.
A produção musical – orquestrada pela própria Daniela com Juliano Valle (com colaborações eventuais do filho Gabriel Mercury) – e o vasto e relevante time de convidados valorizam repertório antenado com as questões afetivas e sociais do Brasil de 2025.
Já na primeira faixa, Axé Salvador (Aila Menezes, Daniela Mercury, Edu Casanova, Escandurras, Gabriel Mercury, Juliano Valle, Malu Mercury, Pierre Onassis e Topera), a artista marca posição e território, saudando a cidade que a pariu e que também deu à luz a já quarentona axé music, som de um universo afro-pop-brasileiro ao qual a cantora está primordialmente associada.
Lançada em janeiro em gravação ao vivo, para festejar os 40 anos de axé, a música é engrandecida e legitimada no registro do álbum Cirandaia pelo canto conjunto dos vocalistas dos blocos afros de Salvador. A celebração é coletiva, aglomerada, como a axé music.
Na sequência, É terreiro (Vini Mendes) junta Daniela Mercury com Alcione em celebração do poder da entidade feminina Maria Padilha em gravação que concilia o baticum afro-brasileiro com o passo ágil dos galopes. Já Cute love baby traz a sensualidade dengosa da paraense Dona Onete, compositora da música e convidada da gravação, em mais uma conexão Bahia-Pará. Cabe lembrar que, no Carnaval de 2018. Daniela foi bem-sucedida ao trazer um sucesso de Onete, Banzeiro (2016), para a folia de Salvador (BA).
Na música-título Cirandaia, parceria de Daniela com o produtor Juliano Valle e com o filho Gabriel Mercury, a roda se abre para toques políticos que culminam com pedidos de paz na África e na Ucrânia. É quando o álbum Cirandaia cumpre a vocação de ser manifesto político em sintonia com o ativismo da artista.
Essa militância dá sentido adicional à presença de Zélia Duncan no canto de Antes de você chegar (Almério e Ceumar, 2024), música que dialoga com o universo do brega pernambucano na cadência de um bolero bem caloroso que reforça a ambiência nordestina de Cirandaia.
Na correnteza dessas águas tropicais, Daniela saúda o legado de Dorival Caymmi (1914 – 2008) – pilar da música da Bahia – com Saudade do mar (Daniela Mercury, Juliano Valle e Gabriel Mercury), samba lamentoso que evoca a melancolia das mornas de Cabo Verde, sobretudo na introdução da faixa.
Na sequência, a apaixonada balada Te digo baby joga o disco em aliciante introspecção em gravação atravessada pelo toque sutil de uma guitarra. Detalhe: Te digo baby é composição de Lucas Santtana, artista baiano que Daniela gravou no terceiro álbum solo, Música de rua (1994), antes de Santtana se tornar cultuado pela crítica em nichos da música indie a partir do anos 2000.
Cirandaia também reforça a conexão de Daniela com Chico César, compositor e convidado da (ótima) música Deus tem mais ocupação, apresentada em 28 de julho, dia do 60º aniversário de Daniela, como primeiro single do álbum.
Xote de Geraldo Azevedo com letra do poeta baiano José Carlos Capinan, cantado por Daniela com Geraldo, Bicho amor amansa o álbum enquanto o devolve para o solo nordestino sobre o qual está assentado Cirandaia, disco cujo repertório inclui uma segunda música de Geraldo, Amar é perigoso, composta com letra de Abel Silva e gravada por Daniela com a irmã Vânia Abreu (essa faixa Amar é perigoso ainda permanece inédita).
Em que pese toda a urgência de se protestar pela preservação da Amazônia e das terras dos povos originários, Quem vai segurar o céu? (Omama Në Xaraka Niama / Metade finda, metade vinda / Filho da Amazônia) – composição de autoria atribuída a Daniela Mercury, Davi Kopenawa Yanomami, Ehuana Yaira Yanomami, Gabriel Mercury e Jeane Terra – é a canção menos sedutora da safra de Cirandaia.
O canto de Ehuana Yaira Yanomami na introdução – Ehuana é mulher pioneira ao levantar a voz para defender a causa indígena além das fronteiras do Brasil – e as falas do líder Davi Kopenawa ao longo da gravação até revestem de nobreza a faixa sem diluir a sensação de que a música Quem vai segurar o céu? é em si insossa.
Na sequência, a sagaz lembrança de Primavera (José Miguel Wisnik, 2003) faz o disco florescer novamente, até porque, no conjunto politizado da obra de Cirandaia, Primavera soa como canção de resistência, como se a estação simbolizasse a última esperança de dias melhores e mais justos no Brasil ainda polarizado de 2025.
No arremate do álbum, Daniela convida a nova baiana Rachel Reis para dividir com ela o canto sensual de Meu corpo treme (Daniela Mercury e Juliano Valle), estilizado pagode baiano que expõe o acerto da produção musical de Cirandaia. Em Meu corpo treme, as cantoras se declaram à deusa música.
Músicas dos compositores pernambucanos Almério (a inédita Ilha da coragem) e Martins (Suma, lançada pelo autor com Almério em setembro de 2024 e regravada por Daniela na batida do samba-reggae em feat com a cantora sertaneja Lauana Prado) também fazem parte da safra de Cirandaia, mas ainda permanecem inéditas, guardadas para a edição deluxe do álbum.
De toda forma, após tantos discos bem abaixo do talento da artista, Daniela Mercury apresenta enfim álbum à altura da importância que adquiriu ao longo de 40 anos de trajetória profissional iniciada nos bares de Salvador (BA), cidade do axé que a entronizou na preferência dos que vão atrás do trio elétrico, de preferência com consciência social e política.
Capa do álbum ‘Cirandaia’, de Daniela Mercury
Célia Santos com arte de Jeane Terra

Fonte: G1 Entretenimento

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