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Home»Entretenimento»Marília Mendonça rejeitava rótulo ‘feminejo’ e abriu espaço para nova geração de cantoras
Entretenimento

Marília Mendonça rejeitava rótulo ‘feminejo’ e abriu espaço para nova geração de cantoras

agosto 5, 2025Nenhum comentário0 Visitas

Marília Mendonça liderou 1ª geração feminina do sertanejo
Em 2014, o sertanejo dominava o top 10 das rádios brasileiras, mas só com vozes de homens. Dois anos depois, quatro músicas cantadas por mulheres apareciam na mesma lista. Uma delas era “Infiel”, o primeiro grande sucesso cantado por Marília Mendonça, que inaugurou uma nova fase do gênero: mais feminina, mais realista, mais direta.
As cantoras que surgiram ali não cantavam contos de fadas. Falavam de traição, de amor não correspondido, de bebedeiras. Contavam histórias que o sertanejo sempre contou — mas agora sob outra perspectiva.
Esse movimento, que a imprensa passou a chamar de “feminejo”, incomodava Marília. Ela detestava o termo. “Existe rock feminino? Existe MPB feminino? Então, qual é a tua? Você acha que eu não posso concorrer com Zezé Di Camargo, com o Leonardo? Sertanejo é sertanejo, não existe feminejo”, disse ela em uma reunião com a gravadora. Segundo a figurinista Flavia Brunetti, só de ouvir essa palavra, Marília ficava furiosa.
O terceiro episódio do podcast “Marília – o outro lado da sofrência”, do g1, mostra como a cantora rejeitou o rótulo “feminejo”, enfrentou o machismo do mercado e acabou abrindo espaço para uma geração inteira de mulheres no sertanejo – com letras que falam de traição, bebedeira e liberdade sem pedir licença (ouça abaixo ou na sua plataforma de áudio preferida).
Simone, Marília Mendonça e Simaria em foto para single de 2019
Kendy Higashi/Divulgação
O incômodo com o termo “feminejo” tinha a ver com a lógica de separação. Marília não queria um espaço reservado às mulheres. Queria o mesmo espaço. Igualdade na prática. E nos palcos, nas rádios, nos cachês.
Antes de Marília, o sertanejo vivia uma hegemonia masculina. O empresário Wander Oliveira relembra que as cantoras de sucesso eram vistas como “peças únicas”, como Roberta Miranda ou Paula Fernandes. Paula, que estourou no começo dos anos 2010, representava um perfil mais romântico, com forte influência do country americano.
Na prática, as programações das rádios refletiam isso. Wander conta que, quando começou a divulgar Marília, ouvia de radialistas que “mulher não pede música de mulher”. Muitos também disseram que tocar mais uma voz feminina poderia derrubar a audiência.
“Infiel” virou esse jogo. Em uma semana, a música entrou entre as 10 mais pedidas. A partir daí, gravadoras e empresários correram atrás de outras vozes femininas com letras reais e linguagem direta. Mas aquela não seria apenas uma moda passageira: era o início de uma transformação mais profunda.
Antes de ser voz, Marília era bastidor. Como compositora, já tinha mais de 150 músicas gravadas por outros artistas. Escrevia o que queria ouvir como mulher. “Ela me disse que queria colocar na boca dos cantores o que gostaria de ouvir como mulher. A história de ‘Cuida bem dela’, por exemplo, nenhum homem teria coragem de escrever”, conta o compositor Vinicius Poeta.
Marília Mendonça canta com Zezé Di Camargo e Luciano
Reprodução/Youtube
Mas a carreira de Marília como cantora foi além da coragem de dizer o que ninguém dizia. Ela também soube cantar com dor, com deboche, com mistério. Seu estilo virou uma estética reconhecível — o “mariliônico”. “Ninguém hoje tem a personalidade para cantar como ela. ‘Infiel’, ‘Amante não tem lar’… não tem quem peite essas músicas sem ser julgado. A Marília era abraçada pela elite e pela massa. Porque os conflitos que ela cantava todo mundo sente”, diz Poeta.
Sem essa de feminismo
No início da fama, em 2016, Marília disse ao g1 que não era feminista. Chegou a afirmar que o feminismo “diminui a mulher” e que nunca havia sofrido machismo. A fala causou espanto, mas também revelou algo importante: Marília ainda estava descobrindo o que significava ocupar aquele espaço.
Com o tempo, seu discurso mudou. Na TV, reconheceu o machismo do mercado sertanejo e do Brasil. Começou a dizer que o melhor jeito de empoderar mulheres era pelo exemplo: mostrar sua história, sua luta, sua resistência.
E isso se refletia nas letras. Em “Troca de Calçada”, Marília dá voz a uma mulher marginalizada, uma garota de programa. Em “Você Não Manda Em Mim”, canta a libertação de uma mulher que sai de um relacionamento abusivo. Cada canção se tornava um retrato de dores reais, vividas por muitas. Por isso mesmo, eram tão populares.
Simone Mendes resume: “Ela chegou com a voz, com o talento, com a doçura, com a beleza, rasgou a verdade dela e foi: ‘Eu vou tomar a minha cachaça sim, eu vou usar a roupa que eu quiser. Eu tenho esse corpo, é assim. Quem quiser gostar de mim que goste’. Isso é muito legal. Acho que não haverá outra Marília Mendonça. O legado dela é único.”
O que veio depois dela
Mari Fernandez e Marília Mendonça, em encontro nos bastidores, duas semanas antes da morte da cantora sertaneja
Arquivo Pessoal
Hoje, artistas como Simone Mendes, Lauana Prado e Ana Castela ocupam os rankings de mais ouvidas do país. E muitas delas reconhecem que só chegaram onde estão por causa das portas que Marília abriu.
Mari Fernandez, que no começo da carreira era chamada de “Marília Mendonça do piseiro”, lembra: “Quando a Marília chegou, ela trouxe essa nova leva de cantoras. Antes, não tinha tantas. Muito do que a gente vive hoje vem do trabalho que ela plantou com toda a essência e a identidade dela.”
Simone Mendes, após o fim da dupla com Simaria, buscou justamente a equipe de Marília para sua nova fase solo — incluindo o produtor Eduardo Pepato. O primeiro lançamento dessa parceria, “Erro Gostoso”, foi um sucesso imediato.
A letra, sobre uma mulher que não sabe dizer não a um amor que faz mal, carrega a assinatura emocional que lembra as melhores músicas da Marília. “Tudo que você faz que dá certo, você tenta repetir a dose, de acordo com a característica do artista”, resume Pepato.

Fonte: G1 Entretenimento

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